Num mundo globalizado onde tudo se vê, se ouve, se sabe e se mostra, conseguir não só ser anónimo, mas sobretudo estar anónimo, é defender o limite das fronteiras do espaço privado da imensidão das massas.
E isso, não é uma coisa menor.
É uma afirmação básica de cidadania termos o direito de ser quem somos e de revelar só o que queremos a quem nós quisermos.
Será isto ainda possível ou o impensável aconteceu...
Seremos nós e o sistema uma única e a mesma coisa?
P.R. x (2018)
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